Teto da White, em processo

O teto é uma das partes mais simples e complicadas de trabalhar. Pelo menos eu acho. A posição é horrível, porém é uniforme, não tem vincos. Então tem processos e processos. E eu comecei a trabalhar no teto da White.

Tinha umas bolhas pequenas há um ano atrás quando pegamos ela. E elas, mesmo pequenas, foram estourando e estourando, e viraram uma grande área sem tinta direto na lata e enferrujando. Algo que não é bom, principalmente porque já temos muitos pontos de ferrugem.
Se deixasse, qualquer dia teria um ragtop natural no carro. Então resolvi dar um tapa nessa parte do carro. Porque é, assim como o capô, uma parte onde a pintura que sofre mais que as outras.
Comecei a lixar e aí a chuva atrapalhou meu trabalho. Fui até São Paulo e na volta terminei o lixamento e consegui começar a aplicar as camadas de fundo. Como ficou na lata comecei com um fosfatizante, que freia a ferrugem. Depois uma camada de fundo PU.
Ao lado com o serviço terminado, faltando apenas a tinta mesmo. Antes é claro tem que lixar pra deixar bem liso.
A cor que vou pintar é outra questão. Bem complicada inclusive. Porque é óbvio que o carro não está com a cor original, e mais difícil que saber que cor ela tinha é saber com que cor ela está.
Então comprei o branco Polar. Que é uma cor de 1976. Seja o que os Deuses da pintura quiserem.

 
 

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